sábado, 3 de abril de 2010

DIA 04 - BARREIRA DE CORAIS

 Ontem a noite após a chegada ao hotel fizemos o obrigatório roteiro até o bar do hotel pra dar a calibrada do dia. Parece sacanagem, mas aquela história de muita Foster’s pra hidratar só poderia ser verdadeira se estivéssemos em outro lugar, porque aqui na Austrália, tudo que NÃO TEM é a tal da Foster’s, pelo menos até aqui. Após a calibrada, fomos ao Centro de Airlie Beach e conseguimos falar com o animal do Rodrigo pelo telefone. Já tínhamos tentado acordar ele as 3 da manhã duas vezes, mas sem sucesso. Ontem, finalmente, conseguimos contato. Ele estava se preparando pra ir no show da Sandy no final de semana....
Airlie Beach é a cidade mais bacana que encontramos até aqui. Centro vibrante, numa única avenida com vários bares e restaurantes bacanas. Só que os animais ficaram tomando num boteco como se estivessem no Brazil e quando se deram conta, os restaurantes já estavam todos fechados e só sobrou o Mac Donalds... é o fim da rosca, mas teve que ser lá mesmo... Detalhe: não era nem meia-noite...

Dormimos pra pular cedo da cama hoje pra ir pra barreira de corais. Pegamos um tour de um dia com tudo incluído: transfer do hotel, o barco pra chegar na bagaça, comida no barco, roupa e equipamento de mergulho, barco com fundo de vidro, etc. Valeu a pena!!!!  A viagem até a barreira demora quase 3 horas, é longe pkct, 100 km da costa. O tempo podia ter colaborado um pouco mais, embora não chovesse, o tempo ficou nublado o que, evidentemente, tira um pouco do brilho dos corais pela reduzida luminosidade. Mas mesmo assim, o negócio é espetacular. Deco, como mergulhador certificado que é, foi de cilindro, e eu, Montanha e Edu ficamos de snorkel. Quase duas horas na água explorando os corais e tirando fotos e mais fotos. Dá pra esquecer fácil da vida... é muita forma diferente, muita vida com a qual não estamos acostumados, muita coisa pra ver e observar. E voltamos com a sensação de que valeu a pena cada dólar que gastamos pra ir até lá.

Agora, Montanha está no camelo sedento comprando os provimentos da noite e depois vamos à cidade pra tentar comer carne de canguru.

 Na sequencia, fotos da barreira que dispensam explicação, com exceção da útlima, que registrou o momento em que eu e Motanha degustávamos nossas "criações", fruto de um concurso pra ver quem conseguia fechar a maior fajita....